DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL
Elvira Machado enviou para publicação:
Comemora-se no dia 2 de Abril, aniversário do nascimento de Hans Christian
Andersen, o Dia Internacional do Livro Infantil.
Hans Christian Andersen
(Odense, 1805 - Copenhaga, 1875)
Escritor dinamarquês. De origem humilde, filho de um sapateiro. Em 1819
instala-se em Copenhaga, onde, graças à ajuda de generosos protectores,
estuda canto e dança. Mas na realidade a sua formação é autodidacta, nutrida
por abundantes leituras. A partir de 1833 começa a publicar obras
dramáticas, diários, apontamentos de viagens e alguns romances.
Mas a obra que o torna célebre em todo o mundo é Contos, traduzidos para uma
infinidade de idiomas. Publica os primeiros em 1835-37, e continua a
escrever e a publicar até chegar, em 1872, a um total de 156 contos. Os
contos mais antigos estão enraizados na tradição popular: Companheiro de
Viagem, Os Cisnes Selvagens. Posteriormente, Andersen dedica-se ao conto
literário no mundo das fadas (O Duende, A Colina dos Elfos), numa concepção
idílica da natureza (O Rouxinol, O Sapo, O Abeto, As Flores da Pequena Ida)
e, inclusive, nas relações misteriosas entre os objectos mais prosaicos (A
Agulha de Remendar, A Gota de Água, A Velha Lanterna, Os Trapos). Alguns dos
seus contos mais famosos deixam entrever elementos autobiográficos: O
Soldadinho de Chumbo, A Pequena Sereia.
Comemora-se no dia 2 de Abril, aniversário do nascimento de Hans Christian
Andersen, o Dia Internacional do Livro Infantil.
Hans Christian Andersen
(Odense, 1805 - Copenhaga, 1875)
Escritor dinamarquês. De origem humilde, filho de um sapateiro. Em 1819
instala-se em Copenhaga, onde, graças à ajuda de generosos protectores,
estuda canto e dança. Mas na realidade a sua formação é autodidacta, nutrida
por abundantes leituras. A partir de 1833 começa a publicar obras
dramáticas, diários, apontamentos de viagens e alguns romances.
Mas a obra que o torna célebre em todo o mundo é Contos, traduzidos para uma
infinidade de idiomas. Publica os primeiros em 1835-37, e continua a
escrever e a publicar até chegar, em 1872, a um total de 156 contos. Os
contos mais antigos estão enraizados na tradição popular: Companheiro de
Viagem, Os Cisnes Selvagens. Posteriormente, Andersen dedica-se ao conto
literário no mundo das fadas (O Duende, A Colina dos Elfos), numa concepção
idílica da natureza (O Rouxinol, O Sapo, O Abeto, As Flores da Pequena Ida)
e, inclusive, nas relações misteriosas entre os objectos mais prosaicos (A
Agulha de Remendar, A Gota de Água, A Velha Lanterna, Os Trapos). Alguns dos
seus contos mais famosos deixam entrever elementos autobiográficos: O
Soldadinho de Chumbo, A Pequena Sereia.
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