MARATONA
maratona é uma corrida de longa extensão, 42 km e 195 metros, que surgiu para homenagear o soldado grego Pheidippides. Este soldado foi encarregue, por volta do ano 490 a. C., pelo general Milcíades de ir desde Maratona a Atenas para informar sobre uma vitória numa batalha contra os persas. As duas cidades ficam separadas por cerca de 40 quilómetros. Pheidippides cumpriu a difícil missão mas acabou por morrer de cansaço logo a seguir.
A maratona começa e acaba num estádio mas disputa-se em ruas pavimentadas, onde, contudo, não pode haver troços de erva ou terra mole. É uma das provas mais tradicionais do atletismo e tem a honra de encerrar o programa de todas as edições dos Jogos Olímpicos.
A maratona faz parte dos Jogos desde o início da era moderna, em 1896, em Atenas, mas só em 1984, em Los Angeles, é que foi feita uma corrida também para mulheres. Na primeira edição, um atleta grego homenageou da melhor maneira o seu antepassado. Spyridon Louis, um pastor de 18 anos, conseguiu nesses Jogos a única medalha do ouro para os gregos. Correu a distância em 2 horas 58 minutos e 50 segundos. Actualmente, os melhores atletas fazem tempos inferiores às 2 horas e 20 minutos.
Carlos Lopes, em 1984, conquistou a primeira medalha de ouro olímpica do desporto português ao vencer a maratona, com a particularidade de ter sido o atleta mais velho a conseguir esse feito. Nesse mesmo ano, Rosa Mota ganhou a medalha de bronze na maratona, para, na edição seguinte, em Seul, alcançar o primeiro lugar. Mas antes, Rosa Mota já tinha ganho o título europeu em 1982, em Atenas, e o título mundial em 1987. Registe-se que Manuela Machado seguiu as pisadas de Rosa Mota e sagrou-se campeã europeia em 1994 e mundial em 1995.
Para além das maratonas olímpicas, há algumas outras famosas em todo o Mundo, não só porque congregam muita assistência ao longo do percurso, mas também porque permitem a participação de milhares de atletas, que assim correm lado a lado com as vedetas do atletismo mundial. É o caso das corridas de Boston, Chicago e Nova Iorque, todas nos Estados Unidos da América, e de Londres, em Inglaterra, onde o português António Pinto tem alcançado excelentes resultados. Por três vezes ganhou a corrida, em 1992, 1997 e 2000.
O percurso de 42,195 km foi estabelecido em 1908, nos Jogos Olímpicos de Londres, pois essa era a distância que separava o Palácio de Windsor do Estádio White City. De início a distância era para ser de exactamente 42 km, mas como estava a chover a partida foi dada por baixo da varanda do palácio, de modo a evitar que os reis se molhassem.
Apesar da distância ser obrigatoriamente sempre a mesma, como os percursos e, consequentemente, as dificuldades variam de prova para prova não pode ser estabelecido um recorde mundial. Apenas fica registada a melhor marca mundial.
A maratona feminina ganhou notoriedade e popularidade a partir do início da década de 80 graças a atletas como as norueguesas Grete Waitz (ganhou nove vezes a prova nova-iorquina), Ingrid Kristiansen (ganhou quatro vezes a prova londrina) e a portuguesa Rosa Mota.
A maratona começa e acaba num estádio mas disputa-se em ruas pavimentadas, onde, contudo, não pode haver troços de erva ou terra mole. É uma das provas mais tradicionais do atletismo e tem a honra de encerrar o programa de todas as edições dos Jogos Olímpicos.
A maratona faz parte dos Jogos desde o início da era moderna, em 1896, em Atenas, mas só em 1984, em Los Angeles, é que foi feita uma corrida também para mulheres. Na primeira edição, um atleta grego homenageou da melhor maneira o seu antepassado. Spyridon Louis, um pastor de 18 anos, conseguiu nesses Jogos a única medalha do ouro para os gregos. Correu a distância em 2 horas 58 minutos e 50 segundos. Actualmente, os melhores atletas fazem tempos inferiores às 2 horas e 20 minutos.
Carlos Lopes, em 1984, conquistou a primeira medalha de ouro olímpica do desporto português ao vencer a maratona, com a particularidade de ter sido o atleta mais velho a conseguir esse feito. Nesse mesmo ano, Rosa Mota ganhou a medalha de bronze na maratona, para, na edição seguinte, em Seul, alcançar o primeiro lugar. Mas antes, Rosa Mota já tinha ganho o título europeu em 1982, em Atenas, e o título mundial em 1987. Registe-se que Manuela Machado seguiu as pisadas de Rosa Mota e sagrou-se campeã europeia em 1994 e mundial em 1995.
Para além das maratonas olímpicas, há algumas outras famosas em todo o Mundo, não só porque congregam muita assistência ao longo do percurso, mas também porque permitem a participação de milhares de atletas, que assim correm lado a lado com as vedetas do atletismo mundial. É o caso das corridas de Boston, Chicago e Nova Iorque, todas nos Estados Unidos da América, e de Londres, em Inglaterra, onde o português António Pinto tem alcançado excelentes resultados. Por três vezes ganhou a corrida, em 1992, 1997 e 2000.
O percurso de 42,195 km foi estabelecido em 1908, nos Jogos Olímpicos de Londres, pois essa era a distância que separava o Palácio de Windsor do Estádio White City. De início a distância era para ser de exactamente 42 km, mas como estava a chover a partida foi dada por baixo da varanda do palácio, de modo a evitar que os reis se molhassem.
Apesar da distância ser obrigatoriamente sempre a mesma, como os percursos e, consequentemente, as dificuldades variam de prova para prova não pode ser estabelecido um recorde mundial. Apenas fica registada a melhor marca mundial.
A maratona feminina ganhou notoriedade e popularidade a partir do início da década de 80 graças a atletas como as norueguesas Grete Waitz (ganhou nove vezes a prova nova-iorquina), Ingrid Kristiansen (ganhou quatro vezes a prova londrina) e a portuguesa Rosa Mota.
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